Inclusão Social

Este Blog prove um espaço de informações, pesquisa e interação com pesquisadores, profissionais, estudantes, familiares e portadores de deficiência que tenham interesse nos assuntos referentes à Nova Era da Inclusão Social.

Sunday, September 10, 2006

PARA LER, REFLETIR E COMENTAR

A partir do século XX, estudos científicos e experiências educacionais com indivíduos portadores de necessidades especiais, têm demonstrado que muitas barreiras podem ser superadas ou minimizadas quando se tem um olhar voltado, primeiramente, para a pessoa e não para a deficiência, ou seja, um olhar deficiente. Pessoas com deficiências têm sido estimuladas e auxiliadas a melhorarem sua qualidade de vida, por uma sociedade mais aberta, promovendo recursos imprescindíveis e eficientes em todos os setores sociais.

Concomitantemente surge no contexto social e educacional, a vontade política de priorizar uma educação de qualidade, uma educação para todos. E para que isso aconteça, todos devem ter acesso. Surge então, a inclusão como possibilidade de transformar a educação.

A partir das recomendações internacionais, efetivadas pela DECLARAÇÃO DE JOMTIEM (1990) e de SALAMANCA (1994), o Brasil traçou políticas e diretrizes para a inclusão dos alunos com necessidades especiais no sistema regular de ensino.

Foi orientado que a escola deve se preparar para receber esses alunos com necessidades especiais, mas profissionais da educação e reabilitação, sabem que incluir é muito mais do que conceder uma vaga e garantir a permanência do aluno.

Professores e coordenadores começaram a sentir, no dia-a-dia, que precisariam oferecer mais que isso. Os alunos inclusos, mostraram uma nova e surpreendente realidade, esta, muito mais otimista às realizações e possibilidades.
A mudança de ótica, desta questão, promoveu uma disponibilidade interna nos educadores que os mobilizou a buscarem recursos e alternativas para corresponderem às necessidades destes alunos.

Surgem, então os questionamentos:
Como ajudá-los?
Como incluí-los?
Qual o material mais apropriado?
Qual a conduta pedagógica mais eficiente?
Como avaliá-los?

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